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quinta-feira, setembro 23, 2010


- No casamento se faz menos sexo ?

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No casamento se faz menos sexo

Uma noite é dor de cabeça. Na outra, cansaço. Na seguinte, preocupação com o projeto ou com a pós-graduação ou com os filhos.
Mas pode ser cólica, dor de dente, unha encravada. Mulher arranja a desculpa que quiser para evitar o sexo. E a prática é mais comum em casamentos estáveis do que se imagina.
Mesmo sentimentalmente equilibrados, muitos casais perdem o desejo. Mais frequentemente as mulheres acabam fazendo sexo por obrigação, se submetendo a uma espécie de sacrifício. E não se trata de não amar mais o parceiro. Apenas de não ter mais o mesmo interesse sexual em sua figura.
A psicóloga Laila Pincelli, especialista em terapia de casal, ressalta que não é uma verdade absoluta que todas as mulheres fazem sexo sem querer - até porque existem aos montes aquelas com muito mais desejo sexual que os homens -, mas em alguns casos isso acontece sim. "Elas costumam fazer sexo com mais frequência do que gostariam. Para algumas, uma vez por semanas ou por mês está bom, mas elas fazem mais vezes para agradar ao marido", exemplifica. "O número de mulheres casadas que aceitam fazer sexo com os maridos sem qualquer vontade é bem menor do que antigamente, mas mesmo assim, muitas ainda se submetem, ou por carência afetiva, ou por medo de perder o cônjuge", opina Eliana Barbosa, consultora em desenvolvimento humano.
Esse interesse se diminui por conta do dia a dia, e assim a atração física dá espaço a outro tipo de sentimento. "O relacionamento ainda tem espaço para amizade, envolvimento afetivo, mas só. O sexo fica comprometido e a vida sexual, por consequência, menos relevante", avalia Laila. Isso porque o sexo envolve uma série de investimentos por parte do casal: é preciso criar mistério e carinho, estar disposto a isso. "O casal está tão cansado e distanciado que chega uma hora em que o sexo não faz mais falta. A correria da relação diária compromete essa parte do casamento e, na maioria das vezes, eles não conseguem voltar atrás". Eliana acredita que a falta de desejo em casamentos "sentimentalmente satisfatórios" se deve à falta de abertura do casal em relação à vida sexual. E diálogo.
Não há como saber se a perda do desejo começa no homem ou na mulher - o fato é que eles reclamam mais aos quatro ventos que depois do altar, a cama esfria. No consultório, Laila percebe que a maioria é de mulheres que perdem o desejo - talvez por que elas se abram mais facilmente sobre o assunto no consultório. Mas é bem verdade que, quando a vida familiar começa, o casal não precisa dividir nada com ninguém, tudo é muito gostoso. "Aí vem o filho, que gera uma série de preocupações, ocasionando o descompasso da libido", ressalta Laila. É preciso também observar como andam as emoções de cada cônjuge, porque pode haver muito amor e carinho no casamento, mas um dos dois estar passando por problemas que acabam refletindo nos momentos mais íntimos do casal.
A perda do desejo costuma ter início então após o nascimento dos filhos e, para reverter a situação é preciso resgatar o que havia de bom. Laila afirma que a mulher acaba sendo a mais afetada porque fica sobrecarregada, responsável por um número maior de tarefas, como o cuidado com os filhos ou a administração da casa, por exemplo. "Isso a deixa cansada e não sobra energia para ativar a vida sexual", explica. "Homens e mulheres funcionam de maneiras muito diversas e não há o entendimento dessas peculiaridades, as cobranças e os conflitos começam a surgir na vida a dois e, claro, vão repercutir negativamente na vida sexual do casal", avalia Eliana.
Com esforço e vontade de reverter essa situação, é possível mudar o rumo. A primeira atitude é, claro, perceber que há um descompasso na relação. "Para que a mudança ocorra, o casal precisa estar de comum acordo e fazer coisas que reativem esse desejo sexual", sugere Laila. "É preciso que ambos se disponham a conversar sobre as suas preferências, sobre as suas frustrações, seus medos e, é claro, suas fantasias e desejos", indica Eliana. A ideia então é buscar atividades que, antigamente, os deixavam mais próximos, como viajar juntos para um determinado lugar, jantar sozinhos, criar um (novo) clima. "O que não deve ser feito é fingir que está tudo bem quando na verdade não está. Fingimento ou omissão é uma grande perda de tempo!"
Casada há 23 anos, Eliana mesmo sugere pequenas atitudes que vem dando certo na sua relação. "Escreva bilhetes ousados para seu marido e coloque, escondido, em sua pasta de trabalho, mala de viagem, gavetas ou dentro da agenda", recomenda. "Gosto também de escrever e-mails românticos e, principalmente, exaltando a importância do meu marido na minha vida. Quando a mulher toma a iniciativa de falar dos seus desejos e do seu carinho pelo esposo, ele, por consequência, se torna mais amoroso e atencioso com ela".
Outra dica importante é nunca perder a vaidade. "A mulher vaidosa, que se cuida, demonstra ao marido que se ama e se respeita - e passa uma mensagem de autoconfiança. E essa postura vai refletir positivamente na intimidade do casal", garante a consultora. A solução é tentar, juntos, transformar o excesso de intimidade: de retranca e veneno em alavanca e tempero!

- De olho nas preliminares

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Que o ritmo da mulher e do homem na cama é diferente, não precisa ser um expert em sexo para saber. A experiência própria - e das amigas - prova que enquanto um está em ponto de bala para o orgasmo, o outro ainda está preparando o corpo para o prazer.
Mas como balancear essa equação?
A mulher, que normalmente precisa de mais estímulo, deve incentivar o parceiro a cumprir o "tempo regulamentar" ou aqueles 15 minutos a mais até que ela esteja pronta. É dele então a função de se empenhar nas preliminares - mas ele não tem bola de cristal para saber o que você está sentindo ou querendo.
Uma dica, da colunista e personal sexy trainer Fátima Mourah, é conversar com o parceiro e abrir o jogo, dizendo o que a satisfaz, como gostaria de ser tocada e com qual intensidade. "Mas você também pode se ajudar: conheça o seu corpo, toque-o e faça de tudo para que você fique confortável com ele. Aprenda a erotizar o seu dia-a-dia", sugere. Usar a criatividade para criar jogos eróticos - e situações favoráveis para esses jogos - também pode ajudar.
Dê olho nas preliminaresSe ainda assim você não tem coragem de puxar o assunto das preliminares em casa, use matérias de revistas, sites ou programas de televisão de "desculpa" e, sutilmente, expresse sua opinião. "Com certeza ele vai entender a mensagem", diz a professora.
O melhor jeito de administrar esse ‘timing’ diferente sem discutir ou se sentir mal é aceitar que realmente existe a diferença no ritmo dos dois. E lembrar, claro, que aquilo que você vivenciou no dia-a-dia pode influenciar na sua sexualidade. Se você não dividir, o gato não vai saber somar com você.
Muitas mulheres admitem que o homem avance, mesmo quando elas não estão prontas, por medo de se impor na relação. Mas cá entre nós, isso não é nada divertido, certo? "É muito importante que a mulher conheça quais são seus limites sexuais. Tudo que ela fizer em relação ao seu parceiro deve ser feito porque lhe faz bem e não só para agradá-lo", opina Fátima.
Você não precisa parar tudo, puxar a cordinha do mundo e dizer que quer descer da cama. Basta indicar, com respiração, toques e olhares que a transa vai ficar muito melhor se os dois estiverem correndo lado a lado. Pode apostar.

quarta-feira, setembro 22, 2010


- Caipirinha de jabuticaba

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Aproveite que as jabuticabeiras estão em flor e confira como fazer a caipirinha de jabuticabaO barman Souza explica que a melhor bebida para prepará-la é a cachaça: " A cachaça ajuda bastante a realçar o sabor da fruta.

Ela é a combinação perfeita com a jabuticaba".


Use um copo de caipirinha
15 unidades de jabuticada
1 colher de sobremesa de açúcar (a jabuticaba é muito doce)
1 dose de destilado (Souza recomenda cachaças especiais, de preferência envelhecidas)
Pedras de gelo (de boa qualidade, salienta o barman)
Coloque no copo a jabuticaba e o açúcar e macere bastante. Coloque em seguida gelo até encher o copo. Depois, cubra-o com destilado. Caso queira, coloque mais gelo. Mexa bem, de baixo para cima, até misturar completamente a jabuticaba e o açúcar com a bebida alcoólica, e sirva. 

- Sexo tântrico

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O sexo tântrico identifica-se com a tradição esotérica indiana, que se dedica às práticas destinadas a desenvolver a mente. A palavra tantra pode ser traduzida como “instrumento de expansão”, ou seja, um instrumento de ligação entre a sua energia e a energia do universo. O tantra visa celebrar o amor, não se atendo apenas a relação sexual, à penetração. Praticar o tantra significa celebrar o amor, mantendo-o vivo e vibrante.
Um dos princípios do tantra é curtir todos os passos de uma relação a dois. Se optarem pelo sexo tântrico, é preciso saber que haverá uma grande modificação na vida sexual, em que a atenção e concentração recaem sobre o parceiro, tudo sem pressa. O objetivo é dar prazer sem se preocupar se essa intimidade terminará em uma relação sexual completa ou se atingirão o orgasmo.
O tantra incentiva a veneração do relacionamento como se este fosse um espelho do relacionamento divino de Shakti e Shiva, deuses hindus. Shakti é a energia feminina, essencial no tantra porque simboliza a criação, e Shiva representa o masculino. O tantra faz você ver o seu parceiro como um deus, você o respeita como uma divindade e vice-versa. Por isso o ato do amor deve ser feito com consciência. Em uma relação com fortes laços afetivos, a sexualidade pode ser transformada em um modo mais integrado de ser, em que a energia sexual não é apenas sexo, mas representa também estar vivo.
No tantra, tanto o homem como a mulher têm os dois pólos, o masculino e o feminino. Quando a pessoa se une ao parceiro, se une com a outra metade de si mesmo – é o complemento, a formação de um todo. A prática dos rituais sexuais é do equilíbrio e da polaridade homem-mulher, unificando as energias do feminino e do masculino no corpo e alinhando-as com o cosmos.
As práticas sexuais envolvem a consciência de quem faz e por que razão faz. A união sexual tântrica é um meio de alcançar um êxtase divino. Os prazeres do orgasmo podem ser expandidos, unindo o sexo ao coração e ao espírito. No sexo tântrico, você focaliza a conexão das sensações genitais com o coração e o espírito, usando técnicas de respiração e meditação, que ligam centros de energia no corpo, os chakras. A chave para a compreensão do tantra é entender que temos um corpo físico e um corpo energético e o sexo é o encontro de energias, uma reunião de corpos físicos e energéticos.
No tantra existem vários exercícios: de meditação, respiração, energização e outros. Praticar o tantra exige concentração, disposição, intimidade e companheirismo.

- A (r)evolução do sexo

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A revolução do sexo


A evolução que envolve o sexo é um quebra-cabeça, cheio de pequenas peças, que tanto a biologia evolutiva quanto a sociedade ainda não conseguem encaixar. Embora os primeiros registros sobre a sexualidade humana datem de 22 mil anos, eles são escassos e, claro, abrangem períodos descontínuos.
Mesmo assim, tudo que se tem ‘registrado’ sobre a evolução até hoje revela que, além de função vital, o sexo tem função instintiva, influi obviamente na conduta dos seres e sim, se vale dos diferentes ambientes socioculturais e políticos para se transformar.
Segundo o psicoterapeuta sexual Oswaldo M. Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade, a humanidade tem necessidade de mudança, que ocorre de maneira socialmente natural a cada duas ou três gerações - o que cobre historicamente 150 anos. "Num período desses, muito se diferencia o sexo e a expressão sexual", analisa. O que ele quer dizer é que a maneira como fazemos ou enxergamos o sexo muda mesmo com o tempo.
Enquanto antigamente o ato era mecânico, hoje é sinônimo de revolução hormonal e liberdade. A forma de encarar o que se chama de sexo, por exemplo, muda de tempos em tempos. A primeira coisa que demonstra estas mudanças é a própria palavra e significados de sexo. "Por séculos, apenas designou a diferenças entre homens e mulheres, e isto do ponto de vista genital. Em torno do século 13, a palavra já era usada para designar a relação coital", explica. E, depois daí, nasceu a necessidade de criar uma nova palavra -sexualidade - que pudesse incluir significados emocionais e amorosos, iniciando a diferenciação do uso do sexo para a procriação daquele que envolve o relacionamento afetivos e emocional humano.
Dois séculos depois, a tendência é compreender sexo e a sexualidade como algo mais abrangente do que apenas o coito e reprodução. "Atualmente, convivemos com uma variedade grande, entre a repressão e a libertinagem (de modo não moral, como expressão total da sexualidade). A sociedade ocidental mudou e os membros desta sociedade parcialmente já mudaram".
Oswaldo conta que, realmente, nos tempos antigos, o prazer orgásmico, por exemplo, ficava em segundo ou terceiro plano. A mulher era apenas sinônimo de fertilidade e o ato era mecânico. Mas o século XX chegou e abriu a caixa de pandora do sexo. O advento do cinema, do carro, da pílula e até da Internet mudaram tudo que se sabia com relação ao sexo. A industrialização do mundo ocidental, as guerras, a revolução dos costumes chegaram dentro das casas acertaram em cheio a intimidade dos casais. As roupas diminuíram, as cidades cresceram. O romance deu lugar à velocidade. Nos anos 60, apílula. Nos 70, o orgasmo. Depois, Aids e popularização da camisinha, Viagra, sexo virtual.
E, no meio de tudo isso, será que as mulheres fazem hoje menos sexo do que faziam suas avós e bisavós? Independentes financeiramente, ocupadas com a vida moderna e com acesso à educação, as moderninhas tiraram o sexo do eixo de atividades obrigatórias. "Muitas que antes se dedicavam aos filhos e assumiam que deveriam aceitar o sexo que o marido desejava fazer, hoje se dedicam a uma segunda jornada de trabalho e sentem que podem, mais facilmente, dizer não ao sexo desejado pelo marido".
Se antes ela tinha tempo de sobra para dedicar ao marido e a vida conjugal, hoje administra os minutos. Trabalha fora, cuida da casa, dos filhos, estuda, se diverte e ainda cuida do corpo. Com tanta atividade, tempo e energia para o sexo ficam escassos. E a culpa não é delas. É da tal evolução. Ou seria revolução sexual? Mais uma vez, os fatos históricos, sociais e culturais influenciam o que acontece entre quatro paredes.
Com um controle maior sobre suas vontades, as mulheres dão agora voz aos desejos. A mudança, positiva, faz com que elas e seus parceiros (ou parceiras) passem a poder ter experiências sexuais melhor compartilhadas e cada vez menos estigmatizadas. Ponto para a evolução.

terça-feira, setembro 21, 2010


tamanho é documento

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Um dos  maiores fantasmas do universo masculino é o tamanho do pênis. Em geral, os homens – e muitas mulheres – tendem a acreditar que o comprimento peniano tem a ver com uma boa performance  sexual.
De acordo com o médico ginecologista e sexólogo, Amaury Mendes  Júnior, isso é crendice popular. “A parte mais sensível e erógena da vagina é  o terço externo, isto é, logo na entrada, e não lá no fundo perto do útero. De  onde se conclui que pênis muito comprido pode até incomodar e se for para  pensar em medida, deve-se priorizar a circunferência não a extensão; se for  mais largo, melhor”, detalha o doutor.
É razoável, até esteticamente, que o parceiro não tenha o pênis  pequeno demais. Mas no que diz respeito a alcance de prazer, o médico explica que existem motivos fisiológicos para valorizar mais a largura do que o comprimento. “O terço externo da vagina é a região mais sensível feminina, é o local onde se  forma a plataforma orgástica, e de onde o prazer surge. Portanto se formos  pensar em prazer na penetração, um pênis largo gera mais estímulos na área externa da entrada da vagina que se irradiaria por todo o corpo”, explica o ginecologista.

Para casos em que o pênis maiores, é possível diminuir o desconforto com uma boa lubrificação. O médico garante que, salvo casos muito raros, a vagina se adapta a qualquer medida, se a mulher tiver com um nível de excitação elevado.

“A vagina é um órgão elástico e distensível, sendo capaz de acomodar qualquer pênis em seu interior, se convenientemente estimulada e excitada, pois aumenta de tamanho tanto em sua extensão quanto em seu diâmetro, o que facilita o contato sexual, estando a mulher relaxada. Portanto, o segredo para uma relação feliz e prazerosa seria a completa lubrificação vaginal”, finaliza doutor Amaury.

segunda-feira, setembro 20, 2010


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Envie sua História

Se vc tem uma história de amor, de loucura, aventura ou bem apimentada
Mande-nos para publicarmos aqui no blog.
OBS: Tem que ser com seu parceiro .

Envie sua história para - universofeminiino@gmail.com

Beijinhooos :

- As 10 posições mais Excitantes

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É comum numa relação ato sexual cair na rotina. Para reverter esse quadro, você pose variar nas posições sexuais. Algumas podem até favorecer a penetração total.

 SENTADOS Com o homem sentado, a mulher se encaixa por cima dele para que ocorra uma penetração profunda. Dessa forma, ao receber o pênis, a mulher estimula (automaticamente) o clitóris.

 AJOELHADOS O homem deve ficar ajoelhado e a mulher com a barriga para cima, com as costas na cama e o bumbum nas pernas dele: assim, ela pode roçar os pés no tórax do parceiro durante a penetração. E ao segurar os joelhos na altura de seu peito, há muito prazer.

 CLÁSSICO A famosa papai-e-mamãe funciona! Deitada de frente para ele, a mulher faz o movimento pélvico, mexendo o quadril durante a penetração. Com as pernas abertas, ela pode estimular o clitóris, enquanto é penetrada. Tudo acompanhado por beijos no peito do parceiro e no seu também!

PERNAS PRA CIMA Com pernas elevadas, a barriga para cima, apoiando um dos pés no peito do parceiro, você pode fazer uma forte estimulação do clitóris durante a penetração.

 DE PÉ Ambos de pé e a mulher encostada na parede, ela eleva as pernas e senta no colo dele se encaixando no pênis. Você deve apoiar os braços no pescoço dele e fazer movimentos com o bumbum.

 SEGURANDO OS TORNOZELOS Sentados novamente. Agora, ele fica com os braços para trás e segurando no tornozelo, a mulher senta no pênis e com as pernas encolhidas, faz os movimentos da introdução e retirada do pênis.

 DE QUATRO A famosa posição de quatro também é bem vinda nesse repertório. A mulher fica com a barriga para baixo e ele faz os movimentos da introdução e retirada do pênis

 AGACHADINHO Deitada na cama e com a barriga para o alto, ela se encaixa no pênis do parceiro e eleva as pernas. Ele, agachado, faz a penetração total do pênis nessa posição.

 PÉS NO PEITO De barriga para cima e o bumbum na ponta da cama, a mulher coloca os pés no tórax do parceiro, que fica à vontade para introduzir o pênis


 DEITADO SOBRE A PARCEIRA O homem estimula a vagina com a penetração e ainda faz sua parceira sentir o calor do seu corpo, com palavras surradas ao seu ouvido.

Estar à vontade no ato sexual é imprescindível para que a mulher tenha uma relação satisfatória. 

- Jogos Sexuais - Brincar de Sexo faz bem?

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Jogos Sexuais - Brincar de Sexo faz bem?


Os jogos existem para incrementar o prazer a dois e podem acontecer sempre na vida erótica de todo casal. Realizá-los é divertir-se enquanto se ama. Mesmo que só de vez em quando, quase todos os casais gostam de realizar algum tipo de jogo erótico.
Esses jogos podem variar desde uma linguagem secreta criada pelos parceiros e aventuras fora da rotina, que envolvem risco ou alguma emoção especial, até dramatizações que requerem vestimentas especiais para o desempenho de vários papéis que correspondem às fantasias de cada pessoa. Muitos casais praticam alguns jogos sexuais simplesmente para se divertir.
Para companheiros criativos, eles são uma forma de prazer, do mesmo jeito que outros hobbies e passatempos. Imaginação é tudo! Alguns deles podem ser também praticados em uma ocasião especial da relação do casal: aniversário, dia dos namorados... Muitas vezes os parceiros se sentem particularmente amando demais um ao outro ou, ao contrário, tristes e desanimados, ou mesmo desejando expressar gratidão. É nessas horas que se pode realizar um joguinho que a gente sabe que o parceiro vai adorar, pois pode ser uma forma maravilhosa de dizer ´´eu te amo``.
Para a grande maioria das pessoas, entretanto, os jogos sexuais são utilizados como complemento de uma sessão de amor entusiástica. Depois de algum tempo de convivência, a maioria dos relacionamentos sexuais se estabiliza, tornando-se de certa forma previsível. É por isso que, depois de alguns anos de casamento, os casais tentam todas as possibilidades de incrementar sua vida sexual para não caírem na monotonia.
A razão mais comum para a prática desses jogos é a satisfação de uma determinada fantasia que as pessoas sadias têm em relação ao sexo. Num relacionamento duradouro e seguro, um parceiro pode declarar seus desejos e suas necessidades e saber que eles serão satisfeitos e não ridicularizados ou reprimidos. A maioria de nós tem desejos e vontades que nem sempre são correspondidos, e os jogos sexuais podem ser uma boa forma de reduzir as tensões decorrentes disso.
Além do horizonte Os jogos também podem servir para aproximar um casal e ampliar seus horizontes, tanto em nível individual quanto em conjunto. Um homem que considere sua mulher muito tímida em relação ao sexo pode mudar de opinião se ela revelar seus desejos para serem satisfeitos num determinado jogo. Se as fantasias sexuais de um casal forem realizadas em casa, dificilmente um ou outro sentirá necessidade de procurar diversão amorosa fora. Isso pode reduzir em muito as pequenas crises de ciúme, que acontecem até mesmo entre os casais mais felizes.
A maioria dos elementos que tornam o sexo um parceiro não combinam um com os outros. É bom conversar a respeito, pois pode ser que aquele que faz as objeções esteja entendendo mal as vontades do outro. Tanto é que muitos imaginam que, se começarem a experimentar jogos sexuais, poderão chegar a um ponto perigoso em que seja difícil se livrar da situação. Como, na realidade, isso é possível acontecer, é importante combinar antes todos os limites e as possibilidades do casal, para que os jogos não criem um efeito contrário ao que se propõe.

- Cupcake :)

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Massa do Cup Cake:

1 1/2 xicara de farinha de trigo com fermento
1 1/4 xicara de farinha de trigo sem fermento
1 xicara de manteiga sem sal (temperatura ambiente)
2 xicaras de açucar cristal
4 ovos grandes (temperatura ambiente)
1 xicara de leite integral
1 colher de chá de baunilha ~*


Mode de fazer:

Bata tudo, ué! kkkk brincadeira kkk
  1. Bata a manteiga na batedeira e vá acrescentando o açucar por 3 minutos.
  2. Acrescente os ovos um a um batendo bem.
  3. Acrescente os ingredientes secos em 3 partes intercalando com o leite e a baunilha.
  4. bater só até ficar homogêneo, sem bater demais.
  5. Preencha somente 3/4 da forminha.
  6. Asse de 20 à 25 minutos.
  7. Deixe esfriar ainda na forma.
  8. Depois de frio, colocar a cobertura (de glace ou pasta americana, ou ambos!)
  9. Rechear com maracujá (creme de maracujá com leite condensado) com bico nº 230.

Eu finjo orgasmo

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Carol: Todas as vezes em que estou na cama com meu namorado, ele não faz nada de especial para mim. Nem carinho, nem nada. Nem sexo oral nós fazemos! Será que o problema está comigo? Eu até perco o tesão e finjo gozar só para acabar rápido. O que devo fazer?

Universo feminino: A primeira coisa é parar de fingir o orgasmo. Isso não é legal para você nem para ele. A relação vai perdendo mais e mais a graça, o desejo vai indo embora... A conseqüência é uma frustração geral.
Pra que fingir? Sexo não deveria ser sinônimo de prazer? Então, pra que ir para a cama com a idéia de "acabar rápido"? Com certeza esse não é um bom caminho. Você precisa começar a rever esse comportamento e a modificá-lo com urgência. Só assim as coisas poderão melhorar.
O próximo passo é avaliar a relação de vocês dois. Vocês conversam aberta e francamente sobre as questões do relacionamento? Até que ponto um se sente à vontade para colocar suas angústias para o outro? Será que realmente existe intimidade entre vocês? E cumplicidade?
É importante saber que o comportamento do casal fora da cama influi diretamente na relação sexual. É difícil conquistar um entrosamento erótico quando o lado afetivo está conturbado. Avalie, antes de tudo, a quantas anda a vida a dois de vocês. Caso descubra que não está lá essas coisas, uma boa saída é propor ao seu namorado um bate-papo amigo e esclarecedor. Esse pode ser o primeiro passo para aumentar o entrosamento.
Resolvidas as questões extra-cama, será a hora de falar de sexo. Ambos precisam contar um para o outro o que mais gostam, o que não gostam, as fantasias, os desejos, os medos sexuais, as encucações... Você acha complicado tocar nesse assunto? Então, vá devagar, mas não evite-o completamente.
O melhor é tentar vencer a barreira da inibição. Para isso, comece levando em conta que o próprio bate-papo sobre sexo já é altamente excitante para o casal. Então, crie um clima descontraído e comece a fazer perguntas. Fale de si mesma também. É muito divertido.
Já passou pela sua cabeça que talvez ele não saiba que você gostaria de mais carinho ou de sexo oral? Se a gente não diz claramente o que quer, o outro não tem que ter a obrigação de descobrir, não é? Vale o mesmo em relação à ele: talvez seu namorado também tenha expectativas sexuais que não estão sendo colocadas em prática na relação de vocês. A solução é conversar.
E se não houver um acordo nem na parte afetiva nem na sexual? Reflita mais uma vez e veja até que ponto vale à pena investir nessa relação. Pode ser que sim, pode ser que não. A decisão caberá a você.
Outra coisa: não fique pensando que você é a culpada por as coisas não estarem muito prazerosas. Sexo é 50% de responsabilidade da parceira e 50% de responsabilidade do parceiro. Ou seja, ambos precisam se empenhar para ser satisfatório para os dois. Uma dica: relaxe e procure fazer a sua parte da maneira mais prazerosa possível. Ele também deve fazer o mesmo. Assim, vocês só terão a ganhar!

Onde fica o ponto G

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Ponto G existe? Será? Onde ele fica? Você já achou o seu? Quanto tempo levou para encontrá-lo? Como o encontrou? E quem garante que o encontrou? Como ele é exatamente? Há quem diga que o tal Ponto G fica num labirinto, bem lá dentro da vagina. Você acredita nisso? Ou será que tudo não passa de mais uma invenção para que as mulheres pensem que foi descoberto um dos maiores segredos do tão procurado orgasmo feminino?


Ponto G é uma questão polêmica entre os estudiosos de sexualidade. Uma parcela dos sexólogos acredita na existência dele e até indica o mapa da mina. Porém, a maioria dos terapeutas e educadores sexuais (e eu me encaixo nesse grupo), afirma que Ponto G não existe. Ou melhor, ele pode existir sim, mas não na vagina – e sim na cabeça!
Explico melhor: não há relatos científicos que comprovem a existência de tal ponto no corpo feminino. Quanto à cabeça ser a chave de tudo, isso se deve ao fato de que o segredo para a mulher sentir prazer e ter orgasmo se relaciona a questões emocionais. É daí que vem a teoria de que o Ponto G, se existisse, estaria na cabeça e não em um labirinto dentro da vagina.
O prazer feminino é maior quando a mulher está relaxada, tranqüila, despreocupada, consciente de suas áreas de prazer (ou seja, quando ela sabe onde e como gosta de ser tocada). Estresse, ansiedade, cobranças internas (pensamentos do tipo: "Tenho de conseguir sentir prazer") e preocupações (como "Será que ele está gostando de mim?", "Será que ele está me achando gorda?", "Será que isso... será que aquilo...") são fatais à excitação e, em conseqüência, ao orgasmo.


É uma bobagem ficar se preocupando em achar esse tal Ponto G. E se chatear porque nunca o encontrou. O melhor é se concentrar em outras coisas mais importantes, como perceber mais a fundo o seu corpo (e o do parceiro também). Você já experimentou tatear, de forma erótica, toda a região genital? E outras partes do corpo, como barriga, pernas, bumbum, coxas, mamilos etc? Esse é um excelente exercício de descoberta de zonas erógenas, algo que com certeza abrirá caminho para mais prazer e mais orgasmos.



Sexo anal: 11 respostas esclarecedoras.

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Fantasia masculina

O sexo anal faz parte da fantasia de muitos homens. Já as mulheres se dividem em três grupos quando falam sobre esse tema: as que detestam e não fazem de jeito nenhum, as que fazem apenas para satisfazer o parceiro, e as que gostam - mas nem sempre assumem. 

Muitas vezes, o que faz as mulheres fugirem dessa prática sexual é apenas o desconhecimento. "O sexo anal é, provavelmente, o maior tabu sexual existente na nossa sociedade. Há pessoas que simplesmente não aceitam", explica o sexólogo Celso Marzano, no livro O Prazer Secreto (ed. Éden). 

Confira as dúvidas mais comuns sobre o assunto e descubra como praticá-lo sem dor, sem culpa e sem riscos para a saúde.



1. Por que o sexo anal é uma das fantasias favoritas dos homens?


Primeiro, porque a negação da maioria das mulheres estimula o desejo sexual masculino. Além disso, o ânus é mais apertado que a vagina. Isso pode proporcionar uma sensação mais prazerosa ao homem.


2. Qual é a melhor posição para o sexo anal?

É sempre aquela em que os parceiros se sentem bem. Uma sugestão confortável é a posição colherzinha, de lado. Ou com a mulher por cima, controlando a penetração. A posição de quatro é a menos indicada: uma penetração profunda pode causar dor ou machucar a mulher.

3. O que eu faço se sangrar durante a penetração?

Isso não é comum, mas se a penetração for feita com pouca lubrificação, pode causar ferimentos na região. Nesse caso, interrompa a relação sexual imediatamente. Se o sangramento não parar, procure ajuda médica. Evite esse tipo de problema com bastante lubrificante.

4. Ele só quer sexo anal. É um problema?

A busca por formas diferentes de prazer sexual é natural. Mas fique atenta se seu parceiro só quer fazer sexo anal e quando você propõe outras variações ele fica ansioso. Pode ser um sinal de que ele tem um distúrbio chamado parafilia, que é a fixação em um só tipo de excitação sexual.

5. A dor no sexo anal costuma diminuir com o tempo?

A dor geralmente é provocada pela ansiedade ou pelo medo. Quase sempre ela aparece por falta de técnica adequada, pressa, pouca lubrificação e não-relaxamento do ânus. Com o tempo, a prática e a segurança nessa posição sexual, o incômodo tende a desaparecer.

6. É mais fácil pegar alguma doença pelo sexo anal?

Sim. E não só pegar, mas também transmitir doenças sexualmente transmissíveis (DST) para o parceiro. É mais fácil surgirem lesões no ânus e no pênis durante esse tipo de relação. Além disso, o intestino absorve os vírus com mais facilidade do que a vagina. Por isso, o uso da camisinha é indispensável.

7. Se eu tiver hemorroidas, devo evitar o sexo anal?

Não é necessário evitar, desde que você tome cuidado durante o ato sexual. Mas se as hemorroidas forem grandes ou estiverem inflamadas, é melhor optar por outra forma de prazer.

8. Dá pra ter orgasmo fazendo sexo anal?

Sim. O ânus não tem terminações nervosas específicas para aumentar a excitação até atingir o orgasmo. Mas, pela fantasia, pela masturbação e pela entrega de corpo e alma, você pode!

9. Pensar em sexo anal indica que meu parceiro é homossexual?

Não. O sexo anal é uma fantasia entre homens de qualquer orientação sexual. A homossexualidade consiste no desejo por pessoas do mesmo sexo. Nada a ver.

10. Em que casos não se deve fazer sexo anal?

Só para agradar o parceiro (sugira outra posição). Quando há hemorroidas inflamadas ou feridas no ânus. E, claro, quem não se sente à vontade.

11. Como obter prazer no sexo anal?

A região anal proporciona prazer porque é uma zona erógena. Mas como não tem lubrificação natural, algumas veias da entrada do ânus podem se romper com a penetração, provocando sangramento e dor. Para evitar isso, use um bom lubrificante, confie no parceiro e relaxe a musculatura na hora da penetração.